Resenha Feérica - Carolina Munhóz.

E se uma fada se revelasse em um reality show? Violet Lashian tem apenas um objetivo: ser famosa em seu mundo. Mas quem nunca se seduziu por esse pensamento? Ignorada pelas fadas de uma sociedade que preza a padronização, a jovem de cabelos roxos decide abandonar seu sofrimento em busca de um lugar entre as estrelas de Hollywood. Bastidores de reality shows. Festas badaladas. Encontros amorosos com jovens milionários. Entrevistas em rede mundial. Fama instantânea, dinheiro e poder. De repente, a feérica se vê cercada pela realidade com que sempre sonhou. Mas será que Violet é capaz de manter a pureza de sua raça mágica em um mundo corrompido pelo deslumbre material? E quais seriam as reais consequências de sua revelação para a existência oculta de seu povo? Você descobrirá tudo isso e muito mais nos próximos capítulos deste livro.
I.S.B.N.: 9788577343744
Edição : 1 / 2013
Número de Paginas : 352
Violet Lashian é uma fada que vive em Ablach, porém ela é bem diferente das fadinhas comuns.
Violet é conhecida por tee cabelo roxo ( fato que para as fadas é algo ruim) rola uma história de que ela é consequência de um erro feio da rainha pelo reino e o mais importante, é fascinada pelo mundo humano.
  Todos os seus amigos e familiares dizem para ela deixar essa fascinação de lado, mas após sérios problemas com sua inimiga e perder uma parte de sua asa, Violet vem morar na terra. Chegando aqui, o dono de sua hospedagem diz para ela entrar em um Reality Show musical e Violet adota a ideia. A fada estoura na mídia e a partir daí várias confusões românticas, emocionais e feéricas vão acontecer.
O livro tem um ritmo super dinâmico e gostoso, possuindo quantidade ideal de detalhes para nos envolvermos com Violet e seus amigos.
Consegui dar boas risadas, pasar por momentos de tensão e até ficar surpresa com essa fadinha. As referências aos astros pop, lugares badalados e a adaptação de Violet ao nosso mundo também me prendeu a estória, que muitas vezes, tinha até tiradas bem poéticas da Feérica.
Enfim, un dos melhores livros jovem nacional da atualidade que já li, arrisco a dizer que Carolina Munhóz é a Alisson Nöel brasileira.
Super indicado.
Até a próxima, espero que logo.
Beijos!! Amy xo.

Giving a break ... Trilha sonora da minha vida parte 2

Olá gente!!
Continuando...
Quando tinha 12 para 13 anos, enfiei na cabeça que queria aprender a tocar violão ou guitarra, por ser mais prático, ganhei meu violão e entrei em um curso. Entrei no violão popular e minha primeira música foi Asa Branca, em seguida como eu quero. As músicas que mais gostei de aprender no período que estudei música popular foram Starway to Heaven, hoje a noite não têm luar e Here comes the sun .




Duas coisas aconteceram nessa época, me tornei mais fã do legião Urbana e me apaixonei completamente pelos Beatles. Estava passando por uma época difícil e encontrei em Here Comes the sun, Yesterday e outras, a resposta para a minha vida.



Apesar de não ter acabado o curso popular, eu fui em uma aula de música clássica e achei bem legal. Comecei a pegar uma base com meu professor de violão popular, que inclusive teve graande influência no meu atual gosto musical e em tudo nesse universo musical que já fiz. Percebemos que tinha mais habilidade no violão clássico então me aventurei neste mundo. Nessa época o universo musical se abriu diante dos meus olhos, em meio a teorias, bases, estruturas, tudo se encaixou. Comecei a escutar música clássica, com meu aniversário de quinze anos chegando, tive que escolher a música da valsa e isso se aprofundou mais ainda, ainda por cima com a prova do curso da Vila Lobos que queria entrar. Pronto, tudo mudou, mesmo não deixando beatles para trás, Bach, Bethoven, Mozart e Tchaikovsky se infiltraram no meu MP3 de maneira predominante por um bom tempo.

J.S Bach- Minuet in G Major foi minha música de prova.

Tchaikovsky - Swan Lake e Waltz of the flowers- Valsa dos quinze anos

Não fiquei para sempre no clássico, era muito chato tocar e ninguém saber que música era, apesar de preferir tocar clássica mil vezes, voltei para o violão e comecei também na guitarra.
 No violão comecei a me aprofundar na música nacional difícil de tocar, me tornei fã de águas de março, Não chores mais e muitas outras músicas que para mim eram chatas antes.
 Na guitarra aprender Smoke on the Water e Que pais é esse foi a realização de um sonho.



Fui obrigada a sair do curso de música porque a escola puxou muito, mas ainda escuto muita música e atualmente ando viciada em Rock Indie. Ainda sou completamente apaixonada pelos Beatles, pelo Legião pelos Engenheiros. Comecei a escutar mais Chico, Eric e Nando. As coisas não mudaram muito e espero continuar conhecendo novas/velhas músicas tão boas quanto as que já conheço. Afinal, música é expressar amor, felicidade, tristeza e todos os sentimentos com um conjunto de notas, muitas vezes somente uma. Esse ano voltarei para meu curso de música e se possível para a orquestra a escola. Tenho que continuar a conhecer esse universo incrível e se não conhece, não sabe o que está perdendo.




Beijos!!! AMY XO

Eu indico.. O Hipnotista.

Olá gente!

Hoje vim aqui fazer uma coisa um pouquinho diferente. Estou querendo ler livros menos conhecidos para indicar á vocês depois. Porém hoje vou começar por um mais conhecido.

 Sempre comento com vocês sobre o hipnotista, mas nunca parei para falar sobre ele, e como não foi tão divulgado pela editora, essa é a minha indicação do dia.

Muita gente diz que o final foi ruim, mas a estória tinha potencial. Diferente deles, eu gostei muito do livro pelos seguintes motivos.

 O hipnotista se passa na Suécia, é um ambiente bem diferente  de tudo que estamos acostumados a ler. Por ser um lugar frio o final teve a ambientação perfeita, na neve, isso me deixou louca quando li.
Também gostei ao mistério criado em torno do nome dos pokemons, a retratação de um grupo de adolescentes delinquentes e do reflexo desses atos sobre suas vidas.
Os problemas internos de um casal que parecia perfeito, como os problemas podem desestruturar uma famílias radicalmente.

O Hipnotista apresenta problemas existenciais, familiares. Muita emoção, agonia principalmente, ação.
 Me deixou extremamente curiosa e ansiosa pelas próximas páginas, principalmente do meio em diante.

Uma ótima maneira de conhecer algo da literatura Sueca contemporânea.

O segundo livro " O pesadelo" já foi lançado no Brasil , e o filme já foi lançado também.

Resenha A verdade nua e crua ( Diário de um banana #5) - Jeff Kinney

Diário de um Banana: A Verdade Nua e CruaGreg é um garoto comum, de 11 anos, que vai à escola e enfrenta os desafios da pré-adolescência como milhões de outros. O que o torna tão especial é a vontade dividir essas experiências com todo mundo, para o caso de tornar-se rico e famoso quando crescer. E é por isso que ele escreve um diário... digo, um Livro de Memórias. No quinto volume da série, nosso herói Greg Heffley, o Garoto Banana, se vê diante de novos desafios e vai ter de se superar para dar conta de todos! Logo ele, que sempre teve tanta pressa para crescer, começa a se questionar se vale mesmo a pena ingressar tão rápido no “mundo adulto”. De uma hora para outra, ele tem de encarar as tão desejadas – e temidas – festas para garotos e garotas, o aumento das responsabilidades em casa e na escola e – horror dos horrores – as mudanças em seu próprio corpo. Para completar, dessa vez a briga com Rowley, seu melhor amigo, foi mesmo feia, e Greg terá de enfrentar sozinho a “verdade nua e crua”...


Edição: The Ugly Truth (Diary of a Wimpy Kid, #5) 
Editora: V&R
ISBN: 9788576833079
Ano: 2011
Páginas: 217
Tradutor: Antônio de Macedo Soares




Um Livro infantil gostoso de ler, com certeza dá pra se identificar com a sua infância, têm aquele ar de inocência por exemplo a relação com seus amigos (não que necessariamente com os adolescentes seja o contrário mas não é a mesma coisa que uma amizade de quando tínhamos cinco ou oito anos de idade). Neste livro Gregory, nosso querido banana, fala sobre o ‘’término’’ de sua amizade com Rowley (coisa comum de quando éramos crianças como ‘’ficar de mal’’). Minha Tese, sobre porque esse livro seria ótimo para meus filhos:
Sem dúvias darei esse livro aos meus filhos e lê-lo com eles, é um bom inicio de leitura para quando se é uma criança, com simples palavras e com muitas imagens, isso atrai mais a criança na hora de ler acredito, apenas palavras pode ser algo que se torne tedioso. E se a criança gostar deste livro, ela vai criando o habito de ler cada vez mais, sem imagens, ler é necessário.
Bem... É eu li esse livro pensando no futuro e no passado, de quando eu realmente me identificaria com esse livro e de quando no futuro meus filhos poderiam gostar, sei que pensei longe mais eu faria isso não só com meus filhos mas com qualquer criança que eu goste muito. Uhm!...Uma boa ideia. Frases que particularmente, gostei e me lembram de algumas coisas atuais e do passado (Coloquei minha reflexão para que talvez entendam o porquê gostei):
‘’ Um dos motivos de o Jordan se tão popular é que ele sempre dá essas mega festas e é muito difícil ser convidado. ’’ 
‘’ O Bryce Anderson é quem sabe das coisas. Ele não precisa de um melhor amigo, porque tem um punhado de cúmplices que basicamente o idolatram. ’’
Bem, acho que não necessito dar muitas explicações sobre o dito acima, isso é presente muitas vezes na sua vida, pense bem naquele cara que é popular e pense bem se todos que estão ao lado dele realmente só se interessam por sua amizade, muitos desses não precisam nem abrir a boca, que já tem amigos e opiniões parecidas e quem nunca viu na sua adolescência ou infância os populares e seus seguidores;

‘’Na verdade parece que todo o mundo está se divertindo mais do que eu ultimamente. ’’ 
‘’Eu quero que as pessoas fiquem pensando que a minha vida é sem graça, e por isso decidi tirar umas fotos para mostrar como as coisas estão ótimas para min também. ’’ Aí está a Verdade Nua e Crua, esse é um problema que começa desde a infância e se massifica quando começamos a crescer, porque há o hábito de comparar as coisas, mesmo que internamente isso não é legal! E que nunca quis tentar manter as aparências, por exemplo, quando antes queríamos mostrar aos amiguinhos da sala a nossa caixa de lápis de cor da Faber Castell de, pelo menos, umas noventa cores... Hoje, as crianças querem mostrar seus Celulares android e Tablets, dá pra mostrar o como isso anda crescendo e como está tomando as pessoas

Pra fechar esse artigo. Ultimamente ando chamando minhas resenhas de artigos de opinião, já que alguns contem resenhas e informações a mais; que eu acho milhares de vezes mais importantes do que apenas a resenha já que o famoso ‘’boca a boca’’ (por favor, sem maldade) é muito mais convincente e é a real verdade sobre um livro, mas vai de gosto mesmo eu gostei e não tenho muito critério com livro quando o considero bom ele é bom, pode ser Romeu e Julieta, Game of Thrones ,o Diário de um banana, até Menino Maluquinho ou Turma da Mônica o importante é que te dê alguma informação, te passe novas mensagens.

‘’Sabe quando você é pequeno, ninguém te avisa que a infância tem um prazo de validade. Um dia você é o máximo, no outro é um saco de lixo. ’’
E a mensagem que este livro me passou é que algumas coisas na infância são apenas réplicas do que se torna tão maior quando crescemos, ou que quando crianças somos tão inocentes que a nossa vida seja apenas felicidade e alegria; as únicas coisas que realmente importam.

Por Jana.

Giving a break... Trilha sonora da minha vida parte 1

Desde muito nova, eu estou totalmente imersa nesse mundo de sons e letras da música.
 Sempre que via alguém tocando um instrumento, eu ficava parada olhando, até quando chegou meus 12 anos e ganhei um violão de aniversário, a partir daí foi só alegria :D

 Claro, que , em cada fase da minha vida algumas músicas me marcaram. Hoje, vim mostrar á vocês algumas delas e também as músicas mais marcantes que aprendi no violão. 

Uma das primeiras músicas que me lembro ter escutado, foi Another brick in the wall do Pink Floyd. Meu pai tinha um CD, com esses Rock's antigos e toda festa ele colocava para tocar, eu adorava aquela abertura, e como toda minha família gostava, meus primos sempre cantavam o refrão. 



Na mesma época refrões de Refazenda, Último Romântico e Eye of the tiger ecoavam na minha cabeça. 




Aos 9 anos entrei no curso de inglês e extremamente influenciada por toda aquela onda de aulas musicais, um novo idioma, que hoje é a minha paixão, e querendo entender todas as letras. Foi a vez de Michael Jackson reinar absoluto nos meus fones com a apaixonante Ben e a dançante Billy Jean.
 Também escutava The Logical Song por Supertramp, Big girls don't cry da Fergie e Where's the love do Black eyed Peas, que acredite se quiser, foi a primeira músicas que cantei em inglês.




Avançando um pouquinho, aos 10 anos, foi o ano onde conheci muitas bandas e músicas que perduram até hoje no meu coração, na minha mente e na minha playlist.
 Um dia meu pai surgiu com três CD's em casa que depois de muito procurar ele encontrou em um "sebo" de Cd's perto do trabalho dele, minha mãe adorou também, Como estavam nos preparando para uma viagem á praia, coisa que nunca acontecia ( nós só iamos para montanha ou campo), estavamos saindo com muita frequência para comprarmos coisas para a viagem. Os CD's rodavam no carro sem parar, e foi aí que me foi apresentado Legião Urbana, Cazuza e Engenheiros do Hawaii.
 As bandas favoritas dos meus pais, se tornaram as minhas, e sempre cantávamos no carro todas as letras, talvez seja por isso que goste tanto delas. Será, Pais e filhos, Porque a gente é assim? , Ideologia, Exército de um homem só e Alívio Imediato, foram as mais chocantes e contagiantes descoberta em toda minha história musical até então.
 Não entendia muito bem, nenhuma das letras, mas o ritmo, a mensagem que parecia passar, as rimas e a animação da minha família, me deixou encantada.



Chegou então a época da viagem, e lá descobrimos um bar com shows ao vivo, não queria ficar lá, mas meu pai me obrigou e hoje agradeço a ele profundamente. Sentada de frente para o guitarrista ( que é meu inspirador até hoje), conheci músicas perfeitas como Smoke on the Water, I can't get no satisfaction, mas ao fim da noite, o vocalista anunciou que tocaria a última música e já muito triste tive a maior revelação da minha pequenina vida. Quando o guitarrista começou a tocar Losing my religion e em seguida Sultans of Swing, soube na hora que 1- eu adorava aquele ritmo e música em geral e 2- Eu PRECISAVA aprender a tocas guitarra. Fiquei muito emocionada assistindo, claro, principalmente quando ele virou a guitarra na minha direção, saí super feliz dali e obriguei meu pai a voltar todas as noites. E sim! Eu pedia a mesma música todas as noites. Até hoje quando as escuto, elas mexem comigo .



Nessa época também foi tempos de grandes lançamentos Pop e como eu comecei a ir em festas mais jovens do que infantis e a organizar as festas familiares, além de ter me aproximado de primos mais velhos. Músicas como Baby Love, Promiscuous girl, Summer Love, Green Light, London Bridge e Umbrella, também estavam entre minhas favoritas, afinal, dançar também era legal.




Esse post foi um dos mais legais para fazer de todos, tantas memórias, bons momentos, bateu até saudade e essa é mais uma função da música. Até a segunda parte; Beijosssss!!! AMY XO

Minha experiência na Bienal - 1° dia

Olá gente!!

Hoje vim aqui contar para vocês um pouco de como foi meu primeiro dia de bienal .
 Fomos Jana, Beatriz ( beatrizgil.com.br) e Eu, neste dia. Combinamos de sair daqui ás 10 horas da manhã, com medo de engarrafamento, saímos as 9, mas nem precisou, por que pegamos só uns 10 minutos de engarrafamento.
 Chegando lá, apesar de não ter ficado na fila, observei que a fila dos ingressos no dia que eu fui, Domingo, não estava tão grande quanto disseram para mim que estava sábado.



 Entramos, fomos em alguns estandes e depois ao encontro de blogueiras no auditório Rachel de Queiroz ( pavilhão Azul), partimos, então, para o encontro Novo Conceito ( Pavilhão Verde). Aí está um ponto que quero tocar.
Lembrancinha fofa do encontro de blogueiros.

 Achei a bienal bem organizada, em questão de estandes, tinha bastante espaço nos corredores para as pessoas passarem, claro que , dentro dos estandes de algumas editoras a história era outra, mas em geral estavam bons. O problema foi que não tinha tantos pontos de informação, se não me engano tinha um em cada entrada de pavilhão, e um ou outro segurança perto dos auditórios. Quando estávamos indo para o encontro Novo Conceito, não conseguíamos encontrar o estande, logo, pensei em perguntar á alguém, só que não tinha ninguém e eu não iria voltar ao início do pavilhão, encontrei por fim dois seguranças que estavam conversando em outro estande, quando os chamei, não sei se não escutaram, mas não atenderam, como já estávamos atrasadas desisti e fui procurar mais.

Chegando lá em fim, o encontro foi divertidíssimo, ganhamos muitas coisas, recebemos muitas informações e novidades bem legais até o fim do ano. Tinham algumas autoras Novo Conceito lá, como Tammy Luciano, e elas foram super simpáticas, falaram com agente, deu dicas. O pessoal dos bastidores dos livros também apareceu, se apresentou. Foi  tudo muito legal, até fizemos amizades com umas blogueiras de outros estados.






















   
Representante Super simpática da NC.                Marina Carvalho, escritora de "Simplesmente Ana"                   





















Graciela Mayrink, escritora de " Até eu te encontrar"       Tammy Luciano, escritora de Garota Replay.

Os preços que todo mundo reclama não estavam tão abusivos, na minha opinião. O que eu comi, pelo menos, estava com uma variação de dois reais no máximo. Os preços dos livros também estavam bem bacanas, eles estavam dando descontos, alguns enormes, e as editoras que não davam descontos estavam dando bottons, marcadores e caixinhas dos livros comprados.


Muita gente me disse o quão horrível foi ir à bienal no Sábado, muita gente, falta de segurança, desorganização, fiquei até com um pouco de receio, mas o domingo foi bem diferente e tirando uma pequena falta de organização, que é relevante devido a quantidade de gente, é difícil cobrir tantos espaços, não achei esse terror que todos disseram, acho que o problema foi o Nicholas Sparks mesmo :) .

Só tenho algumas coisas para comentar/ reclamar. Cheguei uma hora antes para assistir uma palestra de Maurício de Souza e nunca vi tamanha fila. Estava saindo do auditória Mario de Andrade e indo até quase o final do pavilhão e se você já foi à bienal, sabe o quanto isso é grande.
 Também cheguei 20 minutos antes do fim da distribuição de senhas para o " Porta dos Fundos", não tinha ninguém na fila, mesmo assim, ao chegar a segurança disse que não podíamos entrar, mas pelo que vi, tinha lugares lá dentro.
 E por fim a palestra do Mia Couto, após alguns minutos de fila, as senhas acabaram, mas achei legal a atitude da organizadora que arranjou lugar para as pessoas que estavam na fila, mesmo no chão, ela deixou a gente entrar. Não pude assistir, porque infelizmente, tivemos que ir embora.

No geral, foi divertido, cansativo, mas divertido. Uma boa experiência, eu indico.
Voltarei sábado e contarei para vocês.

BEIJOS!!
AMY XO .


Problemas informacionais ( palhaçada do meu Notebook)

olá queridos!!

Vim aqui hoje para falar o porque da falta de post nos últimos dias.
 Estou com vídeo pronto, cobertura da bienal, têm até resenha feita, divulgaçao de lançamentos do mês que vem. Estava toda animada, o problema é que meu notebook parou de funcionar, voltou e parou de novo. Claro, ainda tem o celular, estou postando isso por ele , mas acho muito ruim de digitar.
Enfim, assim que conseguir qualquer solução, postarei e compensarei o que não foi postado.

Saudades!!!
Beijos!!!

Amy Xo