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Top 5 - LIvros do século 20 que todos deveriam ler.

Oláa gente!!

 O que eu mais gosto no goodreads são as listas que tem lá e hoje vou indicar 5 super livros baseados em uma delas.
 Conheças os 5 melhores livros do século passado.


1- O Sol é para todos - Harper Lee. ( To kill a mockingbird)

Já escutei falar deste livro várias vezes, ele está sempre em programas americanos como exigência para os jovens na escola. O Sol é para todos também está em primeiro lugar em muitos tops de melhores livros de todos os tempos. 

O Sol é Para Todos

Um dos romances mais adorados de todos os tempos, O sol é para todos conta a história de duas crianças no árido terreno sulista norte-americano da Grande Depressão no início dos anos 1930. Jem e Scout Fincher testemunham a ignorância e o preconceito em sua cidade, Maycomb – símbolo dos conservadores estados do sul dos EUA, empobrecidos pela crise econômica, agravante do clima de tensão social. A esperta e sensível Scout, narradora da trama, e Jem, seu irmão mais velho, são filhos do advogado Atticus Finch, encarregado de defender Tom Robinson, um homem negro acusado de estuprar uma jovem branca. Mas não é só nessa acusação e no julgamento de Robinson que os irmãos percebem o racismo do pequeno município do Alabama onde moram. Nos três anos em que se passa a narrativa, deparam-se com diversas situações em que negros e brancos se confrontam. Ao longo do livro, os dois irmãos e seu pequeno amigo de férias, Dill, passam por tensas aventuras, grandes surpresas e importantes descobertas. Nos episódios vividos ao lado de personagens cativantes, como Calpúrnia, Boo Radley e Dolphus Raymond, aprendem e ensinam sobre a empatia, a tolerância, o respeito ao próximo e a necessidade de se estar sempre aberto a novas idéias e perspectivas. O sol é para todos é o único livro de Harper Lee. Sucesso instantâneo de vendas nos EUA, que se tornou um grande best-seller mundial. Recebeu muitos prêmios desde sua publicação, em 1960, entre eles, o Pulitzer. Traduzido em 40 idiomas, vendeu mais de 30 milhões de exemplares em todo o mundo e, em 1962, foi levado às telas com Gregory Peck - ganhador do Oscar por sua interpretação de Atticus Finch - Brock Peters, Robert Duvall e outros. O Librarian Journaldos EUA deu sua maior honraria à história elegendo-a o melhor romance do século XX. Em 2006, uma pesquisa na Inglaterra colocou O sol é para todos no primeiro lugar da lista de livros mais importantes, seguido da Bíblia e deO senhor dos anéis, de J. R. R. Tokien. Também entrou para a lista da Time Magazine dos Cem Melhores Romances de Todos os Tempos. 


2- 1984 - George Orwell

Além de inserir várias palavras e expressões no nosso dia-a-dia, como Big brother para autoritarismo, é um ótimo livro e realmente todos deveriam ler. 


Mil novecentos e oitenta e quatro oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas. A electrónica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador. O Big Brother já não é uma figura de estilo – converteu-se numa vulgaridade quotidiana.

3- O senhor dos anéis 1-3 - Tolkien ( The lord of the rings)

Eu nunca li o senhor dos anéis, mas planejo futuramente, enquanto isso, assisto o filme inúmeras vezes e fico maravilhada na criatividade e singularidade da história e da mitologia criada por Tolkien. 

O Senhor dos Anéis

Alternadamente cômica, singela, épica, monstruosa e diabólica, a narrativa deste livro desenvolve-se em meio a inúmeras mudanças de cenários e de personagens, num mundo imaginário convincente em seus detalhes. Tolkien criou em 'O Senhor dos Anéis' uma nova mitologia, num mundo inventado que demonstrou possuir um poder de atração atemporal. 

4- O apanhador no campo de centeio - J.D Salinger ( The catcher in the rye)

Este livro mudou o comportamento e forma de pensar de muitos que o leram, eu adorei, a forma de escrever, a história e toda realidade por trás da história, foi o marco de uma geração.

O Apanhador no Campo de Centeio

À espera no centeio (O Apanhador no Campo de Centeio na edição brasileira) narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.

5- O Grande Gatsby - Scott Fitzgerald ( The great Gatsby)

O Grande Gatsby

Obra-prima de Scott Fitzgerald, O Grande Gatsby é o romance americano definitivo sobre os anos prósperos e loucos que sucederam a Primeira Guerra Mundial. O texto de Fitzgerald é original e grandioso ao narrar a história de amor de Jay Gatsby e Daisy. Ela, uma bela jovem de Lousville e ele, um oficial da marinha no início de carreira. Apesar da grande paixão, Daisy se casa com o insensível, mas extremamente rico, Tom Buchanan. Com o fim da guerra, Gatsby se dedica cegamente a enriquecer para reconquistar Daisy. Já milionário, ele compra uma mansão vizinha à de sua amada em Long Island, promove grandes festas e aguarda, certo de que ela vai aparecer. A história é contada por um espectador que não participa propriamente do que acontece - Nick Carraway. Nick aluga uma casinha modesta ao lado da mansão do Gatsby, observa e expõe os fatos sem compreender bem aquele mundo de extravagância, riqueza e tragédia iminente.

Beijooos!
Amy Xo

A obra de... J. R . R. Tolkien

Olá genteee!

 Em semana de lançamento de O Hobbit, vamos conhecer um pouco mais sobre o gênio adorado Tolkien.

Sir John Ronald Reuel Tolkien, nasceu em Bloemfontein, Estado Livre de Orange em 3 de Janeiro de 1892 e morreu em Bournemouth, Inglaterra, em 2 de Setembro de 1973 foi um premiado escritor,professor universitário e filólogo britânico, nascido na África, que recebeu o título de doutor em Letras e Filologia pela Universidade de Liège e Dublin, em 1954. Em 28 de março de 1972 Tolkien foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II
  Desde pequeno fascinado pela linguística, fez a licenciatura na faculdade de Letras em Exeter. Participou ativamente da Primeira Guerra Mundial, onde começou a escrever os primeiros rascunhos do que se tornaria o seu "mundo secundário", complexo e cheio de vida, denominado Arda, palco das suas mundialmente famosas obras como “O Hobbit”, “O Senhor dos Anéis” e “O Silmarillion”, esta última, sua maior paixão, postumamente publicada, que é considerada a sua principal obra, embora não a mais famosa.
Tornou-se filólogo e professor universitário, tendo sido professor de anglo-saxão (e considerado um dos maiores especialistas do assunto) na Universidade de Oxford de 1925 a 1945, e de inglês e literatura inglesa na mesma universidade de 1945 a 1959. Devido à grande popularidade do seu trabalho, Tolkien ficou conhecido como o "pai da moderna literatura fantástica".
Católico convicto, Tolkien foi amigo íntimo de C.S. Lewis, autor de “As Crônicas de Nárnia”, ambos membros do grupo de literatura The Inklings. Juntos planejaram, na década de 1940, escrever um livro sobre a língua, que seria publicado na década seguinte. O livro, que se chamaria "Linguagem e Natureza Humana", no entanto, nunca chegou a ser publicado.

A vida na sua obra. 

A infância de Tolkien teve duas realidades distintas: a vida rural em Sarehole, ao sul de Birmingham, lugar que inspirou o famoso Condado, e o período urbano, na escura Birmingham, onde iniciou os seus estudos.  Ainda criança, mudou-se para King's Heat, numa casa próxima de uma linha de trem. Foi aí que ele começou a desenvolver uma imaginação linguística, motivada pelos estranhos nomes das estações do percurso, tais como Nantyglo, Perhiwceiber e Seghenydd. Sua infância foi muito marcada pelos contos de fadas, que estimularam sua imaginação para o Faërie, o Belo Reino, como ele se referia ao mundo dos seres fantásticos.
Em 1900, a sua mãe abraçou a religião católica, fato que o influenciou profundamente, mesmo sem a menção direta de Deus na sua obra (Tolkien representa Deus por Eru, o qual cria todo o Universo e os seres que lá habitam). Tolkien disse que os mitos não-cristãos guardavam em si elementos do Grande Mito, o Evangelho, que refletiam o Mundo Primário, isto é, o mundo real, fato este que não vai contra a Igreja Católica.
A sua mãe Mabel mostrou a ele e ao seu irmão, os contos de fadas em línguas como o latim e o grego. Desde a morte da mãe, quando os irmãos passaram aos cuidados de Francis Morgan, o rapaz dedicou-se aos estudos demonstrando grande talento linguístico. Estudou grego, latim, línguas antigas e modernas, como o finlandês, que serviu de base para criação do idioma élfico Quenya e o galês, base para o outro idioma élfico, o Sindarin. Em 1905 os órfãos mudaram-se para a casa de uma tia em Birmingham. Em 1908 deu início à carreira acadêmica, ingressando no Exeter College, da Universidade de Oxford.
Em 1915 recebeu, com honras, o diploma de licenciatura em Literatura em Língua Inglesa. A graduação e os méritos não o libertaram da convocatória militar e, em 1916, depois de casar-se com Edith Bratt, foi chamado para a guerra. Tolkien sobreviveu à Batalha do Somme (província de Soma), uma mal-sucedida incursão na França e Bélgica, onde morreram mais de 500 mil combatentes. Em 1917 nasceu o seu primeiro filho, John Francis Reuel Tolkien (mais tarde o padre católico John Tolkien) e no ano seguinte, depois de contrair tifo, J.R.R.Tolkien foi enviado de volta a Inglaterra. Foi neste período que iniciou o Livro dos Contos Perdidos , que mais tarde se converteu n'O Silmarillion, em 1919, quando ele retornou a Oxford.
Depois do fim da guerra, Tolkien dedicou-se ao trabalho acadêmico como professor, tornando-se um grande e respeitado filólogo. Nesta mesma época ingressou na equipe formada para preparar o New English Dictionary, o equivalente inglês do dicionário brasileiro Aurélio. O projeto já havia chegado à letra W, e o seu supervisor, impressionado com o trabalho de Tolkien, afirmou que:
Cquote1.svg"Seu trabalho [de Tolkien] dá provas de um domínio excepcional de anglo-saxão e dos fatos e princípios da gramática comparada das línguas germânicas. Na verdade, não hesito em dizer que nunca conheci um homem da sua idade que se igualasse a ele nesses aspectos."Cquote2.svg
Mas foi só em 1925,que Tolkien publicouo seu primeiro livro, ao lado de E. V. Gordon: Sir Gawain & the Green Knight, baseado em lendas do folclore inglês. A sua filha mais nova, Priscilla Anne Reuel Tolkien, nasceria cinco anos mais tarde.

As Sociedade de Tolkien

Em sua juventude, a sua primeira sociedade foi a T.C.B.S. (Tea Club, Barrowian Society), formada por Tolkien e três amigos. Não era dedicada apenas a literatura, mas ela estava presente. A Primeira Guerra Mundial dissolveu o grupo, matando Rob Gilson, e algum tempo depois G. B. Smith. Os dois restantes, Christopher Wiseman (inspiração para o nome do terceiro filho de Tolkien) e Tolkien, foram amigos até o fim da vida de Wiseman.Tolkien foi muito ligado a sociedades. Nas que participou, a literatura era o tema fundamental, algo que o ajudou na criação de suas obras, pois nestas sociedades encontrou seu primeiro público e encorajadores.

Anos depois, fundada por Tolkien,
 The Coalbiters se dedicava à literatura nórdica, muito apreciada por Tolkien, que incluía Beowulf e o Kalevala, por exemplo. Chamavam-se de Kolbitars, ou, "homens que chegam tão perto do fogo no inverno que mordem carvão", o que originou no nome Coalbiters (mordedores de carvão). Entre seus membros estavam R. M. Dawkins, C. T. Onions, G. E. K. Braunholz, John Fraser, Nevill Coghill, John Bryson, George Gordon, Bruce McFarlane e C. S. Lewis.
Outro grupo de que participava era chamado The Inklings, também dedicado à literatura, que se reunia no pub The Eagle and Child  que os integrantes chamavam O Pássaro e o Bebê. Os Inklings incluíam C. S. Lewis e seu irmão H. W. Lewis, Charles Williams, Owen Barfield e Hugo Dyson.

Tolkien e a Linguística.



Tolkien era um homem apaixonado por idiomas. Quando criança se encantava com nomes galeses que via nos caminhões de carvão. Com suas primas aprendeu rapidamente uma língua artificial e bem simples criadas pelas garotas, chamada Animálico, com base nos nomes de animais. Juntos criaram outra língua, uma mistura de vários outros idiomas. Chamava-se Nevbosh, traduzido como Novo Disparate. Mais tarde criou o Naffarin, mais complexa e baseada na língua de seu tutor padre Francis Morgan: o espanhol.
Tolkien, em dezembro de 1910, tornou-se aluno do curso de literatura clássica na Universidade de Oxford, onde obteve uma bolsa de estudos do Exeter College, mas desinteressou-se por este curso e começou a gastar mais tempo no estudos de filologia, sendo orientado por Joseph Wright, um dos grandes pesquisadores britânicos desta ciência e grande conhecedor do tronco linguístico indo-europeu. Pediu transferência para a Honour School of English Language and Literature, onde teve um notável melhoria de notas, devido ao seu interesse pela filologia germânica.
Desde criança já tinha conhecimentos de línguas clássicas como grego e o latim, e mais tarde com o espanhol. Sempre achou o italiano muito elegante e, é claro, o inglês e o anglo-saxão o fascinavam. O francês não o cativava tanto, apesar de ser (como ainda é) aclamada como uma belíssima língua. Quando se deparou com a língua finlandesa ele se encantou, e usou a sua gramática, juntamente com a galesa, como base para as línguas que mais tarde apareceriam em seus livros, pois são línguas de gramática complexa e vasto vocabulário. Línguas que seriam estudadas a fundo por muitos de seus fãs: o Quenya, cujo exemplo máximo é expressado pelo poema Namárië, e o Sindarin, este último baseado no galês, as Línguas Élficas, todas movidas pelo som bonito (eufonia) e pela estética, como o "Repicar dos sinos" dizia ele.
Foi baseado nestas línguas que Tolkien começou a desenvolver o seu mundo. Para ele, primeiro vinha a palavra, depois a história. A composição para ele não era um passatempo (como foi 'acusado' na época), mas um trabalho filológico. Ele criou um mundo onde suas línguas pudessem ser faladas, e lendas para rodeá-las.
Criou várias outras línguas (como o Khûzdul e o Valarin), mas nenhuma tão elaborada quanto as duas élficas. Também desenvolveu alguns sistemas de escrita, as Angerthas (ou runas) e as Tengwar. Acreditava que uma língua bonita devia ter também um alfabeto elegante.
Além do inglês, Tolkien conhecia cerca de dezesseis outros idiomas (à excepção dos criados por ele mesmo) que eram os seguintes: grego antigo, latim, gótico, islandês antigo, sueco, norueguês, dinamarquês, anglo-saxão, médio inglês, alemão, neerlandês, francês, espanhol, italiano, galês e finlandês.
Quando O Hobbit foi traduzido para o islandês, Tolkien ficou encantado, porque, além de esta ser uma de suas línguas favoritas, ele achava que o livro combinaria muito com ela. Muitos nomes, como Gandalf, foram retirados do antigo islandês.

Aversão à tecnologia

Se por um lado Tolkien exerceu grande influência na era da informática, por outro, isso bate de frente com a visão nostálgica e radical do autor. Ele sempre foi avesso a trens, automóveis, televisão e comida congelada, à indústria em si. Tolkien acreditava que essa dominação e controle que a tecnologia moderna exerce sobre o Homem, mesmo que usadas para o bem, "trazem sofrimento à criação" (referindo-se ao seu Mundo Secundário). Este ponto de vista foi criado devido a sua experiência como veterano da Primeira Guerra Mundial e pai de rapazes que lutaram na Segunda Guerra Mundial, e ele não alimentava mais a ilusão do papel benéfico e salvador do desenvolvimento das tecnologias. Com esse pensamento, ele coloca o problema da tecnologia no coração de O Senhor dos Anéis. O Um Anel é o instrumento máximo do poder. Poder esse que até Gandalf preferiu não arriscar, deixando o fardo para Frodo. E cabe ao pequeno hobbit o dilema da saga: ter o poder não é possuir o Um Anel, e sim destruí-lo. Frodo deve então renunciar ao poder porque ele corrompe. Só assim ele será capaz de destruir Sauron.


Tolkien é um dos autores cuja história mais admiro e me espelho, por querer seguir a carreira de letras e ser tão apaixonada por idiomas como ele ( só que sabendo infinitamente menos). 
 Foi muito legal conhecer mais sobre ele. 
 E vocês o que acharam?

AMY XO 
BJOOO

Dia do autor - atrasado hihi!

Olá gente !
 Ontem foi o dia do autor , mas eu estava tão ocupada que nem tive tempo de postar nada aqui.
 Eu também não sabia o que postar , então eu resolvi fazer uma pequena homenagem aos meus autores favoritos.
Eu tive que fazer uma reflexão profunda sobre isso , porque como vocês podem ver nas resenhas eu dificilmente gosto muito de alguma coisa, se isso acontece é um milagre.


Dan Brown é o meu autor favorito atual unanimemente . Quando eu era mais nova minha prima leu código Da Vinci e disse que não era bom , eu também não gostava muito desse estilo policial/suspense do Dan , por isso fiquei temerosa. Ano passado eu fui na livraria querendo comprar um livro muito antigo de cavalaria e acabei comprando ponto de impacto , eu amei , ai comprei Fortaleza digital e quando comprei O Simbolo perdido eu pirei e defini que eu amo como ele escreve e as estórias , a maneira como ele mistura a religião , a história e os sentimentos sem preconceitos ou favoritismo é sem igual . Mas eu ainda não li código Da Vinci e anjos e demônios.


O Código Da Vinci

O Código Da Vinci, seu maior sucesso, vendeu mais de 80 milhões de exemplares em todo o mundo, tornando-se um dos livros mais vendidos de todos os tempos. O romance aborda temas polêmicos, como a humanidade de Cristo e seu suposto casamento com Maria MadalenaO Código Da Vinci consiste na segunda aventura vivida pelo simbolista Robert Langdon, principal personagem de Brown. Novamente abordando temas como prelados, seitas e fraternidades, Brown versará acerca de irmandades como o 'Priorado de Sião', os Iluminatti, a Opus Dei e a Maçonaria.
Pena que faz um tempão que ele não lança nada . Então parabéns Dan , suas obras não são definitivamente modinhas , são estórias criativas e reais. Você merece todo sucesso , feliz dia do escritor.

Victor Hugo.jpg



Outro autor que eu amo é o Victor Hugo . Eu estava na quinta série , quando a professora pedia para nós lermos os miseráveis , eu não queria ler , achei que seria mais um daqueles clássicos tediosos , mas quando começar a estória eu não quis parar. Eu li esse livro todo em dois dias , já o li 6 vezes desde então , atuei como Fantine 2 vezes e já participei de vários seminários e sarais da minha escola . Eu simplesmente amo os miseráveis. Já em contrapartida eu não gosto de o corcunda de notredame. Não me entendam mal, a estória é linda , muito criativa e emocionante, é exatamente por isso que eu não gosto , sempre que eu leio ou assisto o filme eu choro , sinto pena do corcunda e fico nervosa querendo ajudar o pobre por isso eu prefiro não assistir .

Vida Literária

Victor Hugo em 1853
Como muitos escritores de sua geração, Victor Hugo foi profundamente influenciado por François-René de Chateaubriand, famosa figura da escola romântica e figura proeminente da literatura francesa do começo do século XIX.  Hugo daria força ao Romantismo, envolveria-se com política como defensor da causa republicana e seria forçado ao exílio devido à suas opções políticas.Sua primeira coletânea de poesia (Odes et Poésies Diverses) foi publicada em 1822, quando Hugo tinha apenas vinte anos de idade, e lhe rendeu uma pensão real de Luís XVIII. Embora os poemas fossem admirados por seu ardor e sua fluência espontâneos, foi sua próxima coletânea (Odes et Ballades), publicada em 1826, que revelaram Hugo como grande poeta.
A primeira obra madura de ficção do autor francês apareceu em 1829, e refletia a aguda consciência social que permearia sua obra posterior. Le Dernier jour d'un condamné(O último dia de um condenado) teria profunda influência sobre autores posteriores como Albert CamusCharles Dickens e Fiódor Dostoiévski.Claude Gueux (1834), uma estória documental sobre a execução de um assassino francês, foi considerada mais tarde pelo próprio autor como precursora de sua maior obra sobre a injustiça social (Os Miseráveis). Seu primeiro romance a ser enormemente reconhecido foi ''O Corcunda de Notre-Dame'', publicado em 1831 e logo traduzido para diversos idiomas através da Europa
Victor Hugo começou a planejar um grande romance sobre miséria e injustice social no começo da década de 30, mas a obra só seria publicada em 1862. O escritor estava consciente da qualidade do livro. A editora belga Lacroix and Verboeckhoven realizou uma campanha de publicidade incomum para a época, emitindo notas à imprensa sobre o trabalho até seis meses antes do lançamento. Ademais, publicou inicialmente apenas a primeira parte da novela (Fantine), lançada simultaneamente em grandes cidades. Estoques inteiros do livro foram vendidos em dias, e a obra teve grande impacto sobre a sociedade francesa. Os Miseráveis, no entanto, mostraram-se populares junto às massas, e logo os temas abordados estavam em destaque na Assembleia Nacional da França. Hoje a novella permanece como sua obra mais popular, tendo sido adaptada para o cinema, a televisão, o teatro e para musicais.
Imagem de "Cosette" os miseraveis.
Victor Hugo afastou-se de temas políticos e sociais em seu próximo romance, Les Travailleurs de la Mer (Os Trabalhadores do Mar), publicado em 1866. Ainda assim, o livro foi bem recebido, talvez devido ao sucesso prévio de Os Miseráveis.  Em sua próxima obra, Hugo retornou aos temas políticos sociais. L'Homme Qui Rit (O homem que ri) foi publicado em 1869 e fazia um retrato crítico da aristocracia.  Seu último romance, Quatre-vingt-treize (Noventa e três), publicado em 1874, abordava um tema até então evitado por Victor Hugo: o reinado do terror, durante a Revolução Francesa. Embora a popularidade do escritor francês estivesse em declínio quando de sua publicação, muitos consideram hoje Quatre-vingt-treize uma obra à altura das mais famosas de Victor Hugo.


Gênio enfrentou vários desafios , criou obras em 1800 que fazem sentido até hoje. Se você for ler um clássico , lei-a os miseráveis , até hoje nunca vi alguém que não gostou.

Também gosto muito de Julio Verne , que muitos dizem que é brasileiro ,mas não é ! na verdade ele é Francês . Eu só li 20 mil léguas submarinas , e assisti viagem ao centro da terra . Amei os dois , a ficção magica que Julio criou , muitos não conseguem , não é aquela que te dá medo o tempo todo e sim várias emoções na medida certa.


A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão[2]. Essa história continha detalhes tão minuciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novos livros de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Viagem ao Centro da Terra (Voyage au centre de la Terre), de1864Vinte Mil Léguas Submarinas (Vingt mille lieues sous les mers) de 1870 e A Volta ao Mundo em Oitenta Dias (Le tour du monde en quatre-vingts jours), de 1873.
Um dos seus livros foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
O seu último livro publicado foi O senhor do mundo, no ano de 1904.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 100 livros.



Além de ser um dos pais da ficção científica , nos permitiu viajar pela terra em 80 dias em um balão e cair em um burraco que nos levasse ao centro da terra , mas de uma vez!. Ainda bem que ele existiu , parabéns pelo seu dia querido Verne.

Eu também gostaria de falar sobre dois gênios, que eu agradeço muito por existir . Tolkien e J.K. Rowling
Dois mestres incriveis da ficção que nos deu acesso á Harry Potter e senhor dos anéis .
J.K Rowling muito obrigada por deixar milhares de fãs felizes á 10 anos .

Tolkien , como eu amo senhor dos anéis e infelizmente não tive a oportunidade de ler ainda , mas eu lerei o Hobbit logo logo , assim que eu arrumar dinheiro :D.

Por esses e outros eu penso que o nosso mundo ainda não está perdido.