A Obra de David Levithan.

Olá gente!
David Levithan tem ficado cada vez mais conhecido pelo livro "todo dia" que vem fazendo muito sucesso desde seu lançamento e também por causa de sua parceria com John Green em " Will e Will", os dois já tem resenha no blog. Li ambos os livros e achei muito bem escrito, divertido e inteligente, apesar de simples a história. Comecei a pesquisar mais sobre o David e sobre os outros livros dele, que uma amiga disse também serem maravilhosos.
 Vou contar para vocês o que descobri.
Os livros do David, quase sempre, abordam assuntos polêmicos como em "Will e Will" que envolve um casal homossexual e " Todo dia" que faz criticas sobre religião, depressão e outros. A maioria dos seus livros estão relacionados a homossexualidade abordando suas várias faces, desde preconceitos sofridos até a total consciência de si mesmo pelo personagem que não se importa com a opinião dos outros.


nickandnorah-110 Things I Hate About You

David é autor de dois grandes sucessos do cinema jovem, "Nick & Norah" que fez o autor ser conhecido mundialmente e " 10 things I hate about you" lançado por uma editora diferente e no qual David não é o autor principal. 

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Outros livros muito conhecidos do autor são " The lover's dictionary"  que fala, através de pequenas histórias, sobre amor e relacionamentos; " Every you, every me" que através de um jogo psicológico conta a história de um menino que acredita estar sendo stalkeado, após encontrar estranhas fotos dele; e o livro mais atual " Two boys kissing " que, novamente, aborda um casal homossexual, onde o protagonista está prestes a entrar em uma competição de beijo para o guiness book. 
Will & WillInvisívelTodo Dia

No Brasil David possui poucos livros lançados, somente quatro, sendo dois como co-autor, além de Nick e Nora já citado acima. 



Você já leu algo do David Levithan? Aguarde porque logo, logo teremos muito mais dele aqui. 

Beijos!!
AMY XO 

Resenha Todo dia - David Levithan



Oláaa!! Vamos conhecer o livro "todo dia", que vem fazendo o maior sucesso desde seu lançamento. 

Neste novo romance, David Levithan leva a criatividade a outro patamar. Seu protagonista, A, acorda todo dia em um corpo diferente. Não importa o lugar, o gênero ou a personalidade, A precisa se adaptar ao novo corpo, mesmo que só por um dia. Depois de 16 anos vivendo assim, A já aprendeu a seguir as próprias regras: nunca interferir, nem se envolver. Até que uma manhã acorda no corpo de Justin e conhece sua namorada, Rhiannon. A partir desse momento, todas as suas prioridades mudam, e, conforme se envolvem mais, lutando para se reencontrar a cada 24 horas, A e Rhiannon precisam questionar tudo em nome do amor.


Título Original; Everyday 
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501099518
Ano: 2013
Páginas: 280









Todo dia conta a história de A, um "espírito" de 16 anos que todo dia amanhece em um corpo diferente. O livro é constituído por uma história e um personagem diferente por capítulo, representando cada dia de vida de A. Um dia A acorda no corpo de Justin e conhece à Rhiannon, namorada dele, pela qual A se apaixona. Rhiannon é o que costura cada capítulo e faz com que cada história contada por A não seja totalmente distinta da outra.

  Após A passar um dia no corpo de Nathan, o menino começa a persegui-lo para descobrir a verdade, e juntamente com Rhiannon, as duas situações  são o fio condutor da história para chegar ao final, gerar as dúvidas e fazer da vida de A naquele período algo extremamente incomum do que ele vivera até aquele ponto. 

"Nunca vou me definir sob os mesmos critérios das outras pessoas. Nunca vou sentir pressão dos amigos ou o fardo das expectativas dos pais. Posso considerar todo mundo parte de um todo, e me concentrar no todo, não nas partes. Aprendi a observar, muito melhor  do que a maioria das pessoas faz." Pág.: 12

 Todo dia trata de vários assuntos muito presentes no dia a dia de todos nós, como depressão, conceitos de beleza e homossexualidade, em um capítulo com personagens que tem medo do que os outros pensarão e em outro onde a personagem é muito segura de sua própria existência. David Levithan trata destes assuntos com muita sensibilidade e com um objetivo de conscientização muito claro. Para alguns, o livro é  um pouco certinho de mais, porém, partindo do principio de que é um livro infanto-juvenil, é comum que problemas não sejam abordados do seu lado mais negativo e que o personagem não possua tanta negativa também.

" É somente nos pontos mais delicados que fica complicado e controverso a incapacidade de perceber que , não importa qual seja nossa religião, sexo, raça ou localização geográfica, todos nós temos cerca de 98% em comum com todos os outros. [...] Por uma razão qualquer, nós nos concentramos nos dois por cento da diferença, e a maior parte dos conflitos que acontece no mundo é consequência disto.uuh
 O único modo pelo qual consigo passar pela vida é por causa dos 98% que todas as vidas tem em comum. " Pág.: 70  

  Cada personagem foi construído com muita profundidade apesar de terem curtas participações, e nós vamos conhecendo muito melhor a própria Rhiannon, que mostrou muita maturidade em relação a A e fragilidade em relação a Justin, o que pode causar grande identificação nas leitoras de idade aproximada que passam pela mesma situação, que sabemos, não é algo raro. No entanto, senti muitas vezes que não conhecia a verdadeira personagem por ela ser vista por A quase o tempo todo. 
Confesso que o final não foi o que eu esperava, mas ele trouxe mais uma lição como veio acontecendo em todo livro e o fim foi do jeito que tinha que ser. Esperava descobrir, também, porque A mudava de corpos desse jeito, mas não me fez falta essa explicação porque o objetivo do livro não era esse. 

" É isso que o amor faz: que você queira reescrever o mundo. Que você queira escolher os personagens, construir o cenário, dirigir o roteiro. A pessoa que você ama senta de frente para você,e você quer fazer tudo que estiver ao alcance para tornar isto possível, infinitamente possível. E quando são apenas vocês dois numa sala, você pode fingir que é assim que as coisas são, que é assim que serão. Pág.: 151"

 A escrita de David Levithan foi muito gostosa e deu ritmo a leitura. O tamanho do livro também não deixou a desejar, que apesar de ser um assunto delicado de se tratar, um assunto que exige explicações, as 270 páginas foram o suficiente para capítulos sem tirar nem pôr. A vantagem das várias historias de Todo dia é que  vai ter sempre uma com a qual você se identifica, a história sobre a menina depressiva por exemplo me tocou de vários modos, para mim esta é uma das mais profundas do livro juntamente com as últimas páginas, que me provocou algumas lágrimas em vários momentos.  

" Eu sempre fico impressionado com as pessoas que sabem que algo está errado mas ainda insistem em ignorar, como se isso, de alguma forma, fizesse que os problemas desaparecessem. Elas se poupam do confronto, mas terminam ressentidas de qualquer maneira. " Pág.: 106 

 Achei o livro tão bom, principalmente nos dois pontos altos, para mim, que se tornou um dos melhores livros do primeiro semestre deste ano e recomendo para todos vocês, como presente, para leitura, acho difícil alguém não gostar de nada neste livro, mesmo que goste menos, vai gostar. 

Beijos!!!!
Até a próxima queridos. ;D

Resenha Édipo Rei - Sófocles.

Olá gente !!

Estou tentando voltar, quem faz faculdade sabe a loucura que é. Por isso também que não tive tempo de ler livros " comuns", mas tenho lido muitos livros clássicos e acadêmicos.
 Para não deixá-los sem postagem, o que já aconteceu mas ok, hoje resenharei Édipo Rei, de Sófocles, uma das maiores tragédias escritas até hoje.


Édipo Rei


Minha edição não é LPM! 
Edição: 1
Editora: Perspectiva
ISBN: 9788527302630
Ano: 2001
Páginas: 185
Tradutor: Trajano Vieira
















Édipo Rei conta a história, de Édipo, menino que supostamente não tem sangue real e assumiu o trono de Tebas junto com sua esposa Jocasta. Édipo possui uma profecia que o amedronta, matará o pai e dormirá com a sua mãe.
 Um dia a morte do rei Laio é anunciada e chamada de miasma da cidade de Tebas, começa-se então um inquérito para descobrir quem foi o assassino que causou tamanha desgraça para a cidade.
  Desde o início já fica muito claro que quem matou Laio foi Édipo, ( isto não é spoiler! haha)  porém ele não admite e acusa Tirésias, o adivinho, de tal assassinato. Esta característica é muito marcante em todo o enredo, a fuga do destino, o desrespeito da vontade dos deuses por sentir-se superior, devido tamanha arrogância de Édipo tudo começa a piorar para ele. 
 O enredo de Édipo rei também possui grande presença da cultura grega da época, com algumas expressões em grego ( calme, não será problemas), o livro apresenta a todo tempo opostos, com Jocasta controlando Édipo e ele querendo seguir, Édipo reconstruindo as cenas do assassinato. Todas as informações são dadas gradualmente até um ápice onde Édipo é revelado para seu terrível destino. 
 Não comentarei sobre a escrita afinal é Sófocles, não tenho o que comentar. A escrita é bem mais simples que de outras tragédias, mas no inicio pode ser um pouco complicada até adaptar-se, quanto mais quando não se tem costume de ler literatura clássica, como eu. Depois que se pega o ritmo e se envolve com a história. você não vai mais querer largar, ainda que tudo esteja esclarecido no inicio, o desejo de descobrir qual o destino de Édipo e como o inquérito se seguirá é muito grande, além dos personagens polêmicos que do nada jogam tudo na cara dele . 
 Este foi provavelmente o melhor livro do semestre até agora e recomendo. 

 Estou fazendo um pequeno trabalho sobre Édipo, vou postá-lo aqui se lhes interessarem. Tentarei postar pelo menos um resumo para ajudar na escola ou aos interessados no assunto.

 Já tem um vídeo de " O oceano no fim do caminho" pronto, porém ainda preciso editá-lo por isso não sei quando postarei. 


BEIJOOOS!

AMY XO ( I'm back... almost)

Resenha Quem é você Alasca? - John Green.

Oláa!

Quem é Você, Alasca?

Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente, espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez".



Editora: WMF Martins Fontes
ISBN: 9788578273422
Ano: 2010
Páginas: 229
Tradutor: Rodrigo Neves


Nível de Spoiler:



Sem dúvidas eu  e Amy temos um "fraco" por John Green. Claro, não lemos todos os livros que escreveu, entretanto o pouco que li foi suficiente para me encher os olhos, ele é um bom escritor e inovou, de certa forma, o romance contemporâneo. Em que é você, Alasca?, John , quebra a forma clássica do romance com mocinha, mocinha, tragédias e vilões. 
Inevitavelmente sou muito ligada à área de humanas e nesse livro, as frustrações  se transformaram em pensamentos cheios de teorias da filosofia.

" Se ao menos conseguíssemos enxergar a infinita cadeia de consequências que resulta de nossas pequenas decisões.Mas só percebemos tarde demais,quando perceber é inútil." Pag 224.


Miles Halter, adolescente de caráter simples,calmo, tímido e pensativo,tem uma vida monótona,com os pais na Flórida,sem amigos e sem se interessar em fazer amizade (o que acho menos provável),ou faz parecer não sentir falta da amigos. Ele decide ir estudar no antigo internato,onde seus pais estudavam, a conceituada Culver Creek, no Alabama. O colégio interno parecia um lugar normal, mas, inesperadamente Miles conhece pessoas muito diferentes,inclusive Alasca Young, uma linda garota  intrigante, muito inteligente e, de certa forma, revoltada. No livro existe um conceito que simplesmente adoro: " Não objetifique o corpo da mulher!". Todos tem um importante papel na história de Miles, conhecido também como Gordo, desde Águia, o inspetor, os guerreiros de fim de semana, até o "moléstio"professor de religião Sr. Hyde
 E então você irá em busca do grande Talvez? O grande mistério do livro.  Acredite as agitações de Culver Creek,são muito interessantes!

" Suas últimas palavras foram: 'Saio em busca de um Grande Talvez '.É por isso que estou indo embora para não ter que esperar a morte para procurar o Grande talvez." pag.5

Por: Jana 

Resenha A cor que caiu do espaço - H. P Lovecraft

Oláaaa!
 Como está o feriadão de vocês???

A Cor que Caiu do EspaçoA cor que caiu do espaço (1927) marca o primeiro passo decisivo de Lovecraft em direção ao horror cósmico inspirado pela ficção científica. Na história, um vilarejo a oeste de Arkham vê-se ameaçado quando um meteoro cai na propriedade de um fazendeiro local e traz consigo uma estranha aberração cromática que afeta a flora e a fauna da região --- e cria o cinzento e estéril “descampado maldito” onde nada cresce. O volume traz ainda em apêndice os textos “Notas sobre uma não entidade” (1933), o mais longo relato autobiográfico escrito por Lovecraft, “A confissão de um cético” (1922), breve ensaio em que o autor traça a evolução dos próprios interesses religiosos, científicos e filosóficos ao longo da vida, e “Notas sobre ficção interplanetária” (1934), artigo em que defende as possibilidades artísticas da ficção científica e ataca os clichês deste gênero.

Edição: 1    Editora: Hedra
ISBN: 9788577152438   Ano: 2012
Páginas: 102
Tradutor: Guilherme da Silva Braga



A cor que caiu do espaço acompanha um narrador enviado para cidade Arkham para conhecer um pouco melhor o incidente que ocorreu lá, no chamado descampado maldido, na fazendo de Ammi. Passamos toda a história escutando os acontecimentos causados pela cor que caiu do espaço, que não tinha características padronizadas e nem parecia com nenhum elemento conhecido. 
 Após um tempo a cor poluiu poços, enlouqueceu quem convivia com ela e matava animais. 

 H.P Lovecraft criou um conto sem início, meio e fim, e se você espera isso, se decepcionará, mas muito bem escrito e organizado. 
A idéia da cor que ninguém conhece e prejudica a todos conseguiu me levar ao medo, chegou um ponto em que não queria largar o livro. 

 Não tem como falar muito sobre este livro, tudo nele é um spoiler, afinal A cor que caiu do espaço narra acontecimentos e eles são o bom do livro. 

 Se você gosta de um terror/ficção científica bem escrito e inteligente, você deve ler a cor que caiu do espaço.

Beijooos! Amy Xo


Resenha Memórias de minhas putas tristes - Gabriel Gárcia Márquez.

Oláa!

Quanto tempo gente!

Hoje a resenha será sobre o livro de um autor que venho querendo conhecer faz um tempão. Encontrei a versão digital deste livro muito barata e o livro é tão curtinho que decidi conhecer Gabriel Gárcia Márquez por suas memórias de putas tristes.

Memória de minhas putas tristes"No ano que completei noventa anos, quis presentear-me com uma noite de amor louco com uma adolescente virgem". E é assim, sem rodeios, que Gabriel García Márquez nos apresenta a história deste velho jornalista que escolhe a luxúria para provar a si mesmo, e ao mundo, que está vivo. Primeira obra de ficção do autor colombiano em dez anos, "Memória de Minhas Putas Tristes" desfia as lembranças de vida desse inesquecível e solitário personagem em mais um vigoroso livro de Gabriel García Márquez. O leitor irá acompanhar as aventuras sexuais deste senhor, narrador dessas memórias, que vai viver cerca de "cem anos de solidão" embotado e embrutecido, escrevendo crônicas e resenhas maçantes para um jornal provinciano, dando aulas de gramática para alunos tão sem horizontes quanto ele, e, acima de tudo, perambulando de bordel em bordel, dormindo com mulheres descartáveis, até chegar, enfim, a esta inesperada e surpreendente história de amor. Escolhido o presente, ele segue para o prostíbulo de uma pitoresca cidade e ao ver a jovem de costas, completamente nua, sua vida muda imediatamente. Quando acorda ao lado da ainda pura ninfeta Delgadina, o personagem ganha a humanidade que lhe faltou enquanto fugia do amor como se tivesse atrás de si um dos generais que se revezaram no poder da mítica Colômbia de Gabriel García Márquez. Agora que a conheceu, ele se vê à beira da morte. Mas não pela idade, e sim por amor. Para uns, "Memória de Minhas Putas Tristes" trata-se de uma reflexão romanceada sobre o amor na terceira idade. Para outros, é um hino de louvor à vida e, por extensão, ao amor, já que um não existe sem o outro no imaginário do Prêmio Nobel de Literatura de 1982. Sempre sublime, Gabriel García Márquez presenteia-nos com esta jóia narrativa repleta de sabedoria, memória e bom humor, que confere ainda mais brilho à sua genialidade literária. 

Edição: 21     Editora: Record
ISBN: 9788501072658   Ano: 2009
Páginas: 127       Tradutor: Eric Nepomuceno


Memórias de minhas Putas tristes conta a história de um senhor  decide comemorar seu aniversário de noventa anos em uma noite de amor com uma adolescente virgem. Este idoso sempre viveu em bordéis, com centenas de mulheres e nunca se importou com amor, além de ser professor de gramática. 
 Naquela noite, ao chegar no prostíbulo, ele se depara com a pobre Delgadina completamente nua, ele tem um ato de humanidade que nunca lhe aconteceu, não tem coragem de tocá-la.
 O velho se apaixona por Delgadina e agora que está louco por ela, a menina sumiu e ele passa todo o livro a procurando. 

" Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era prêmio merecido de uma mente em ordem, mas, pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem da minha natureza. "
 O nome do livro inicialmente dá uma idéia de um "cinquenta tons de cinza" colombiano e confesso que quando comecei o livro fiquei com o pé atrás por isso, mas li. 

"Descobri que não sou disciplinado por virtude, e sim como reação contra a minha negligência; que pareço generoso para encobrir minha mesquinhez, que me faço passar por prudente quando na verdade sou desconfiado  e sempre penso o pior, que sou conciliador para não sucumbir às minha cóleras reprimidas, que sou pontual para que ninguém saiba como pouco me importa o tempo alheio".
 Logo no início do livro o velho começa a narrar suas aventuras amorosas e o livro já demonstra a melancolia marcante de Gabriel Gárcia Márquez e quando ele conhece Delgadina o charme do livro fica ainda mais forte. Gárcia Márquez mostra que nunca é tarde para amar, e como todos procuram um amor. 
Claro que em umas partes ficava meio lenta a narrativa, mas considerando que era uma história meio melancólica, a lentidão é comum. 

" È impossível não acabar sendo do jeito que os outros acreditam que você é. "

 No melhor estilo Gabriel Gárcia Márquez velhice e melancolia, memórias de minhas putas tristes conta como foram os quase " cem anos de solidão" com um toque cômico e romântico. 

"Ele e somente ele, o amor, nos faz humanos, como desde tempos imemoriais, a arte vem tentando provar. Seja nos boleros mais sentimentais, que ressoam nas paixões evocadas pelos grandes mestres da ficção, ou em obas-primas como esta. "

Altamente indicado, você não vai perder seu tempo. 



BEIJOOOS!
AMY XO.

Resenha especial - Will Grayson, Will Grayson - John Green e David Levithan.

Olá gente!

A resenha de hoje é de Will Grayson! 
Vamos dar uma olhada na parte gráfica do livro original e falar um pouco sobre a história. 


BEIJOOS!
amyxo

Caixinha de sentimentos ... Oswald de Andrade - Como Poucos



Como poucos, eu conheci as lutas e as tempestades. 
Como poucos, eu amei a palavra liberdade e por ela briguei.