A obra de ..... Philip Pullman


Olá gente!!

 Assim que eu terminar de ler " As crônicas de gelo e fogo" eu vou começar a ler " A bússola de ouro " de Philip Pullman. Vou falar um pouquinho sobre ele hoje e vocês vão ver como os livros dele são incríveis e com certeza você já ouviu falar de algum.

Philip Pullman é britânico, nascido no dia 19 de Outubro de 1946 e é o autor da série Fronteiras do universo.
 Em 2008 o jornal The Times elegeu Philip Pullman um dos " 50 maiores escritores britânicos desde 1945".

Durante a infância, Pullman viajou pelo mundo inteiro, pois o seu pai e o seu padrasto eram ambos membros da Real Força Aérea. Passou parte da sua infância na Austrália, aonde descobriu as histórias em quadrinhos, e cresceu lendo, em particular, o Super-Homem e o Batman.
Aos 11 anos, quando voltou para a Grã-Bretanha, era uma época em que as crianças podiam passear em qualquer lugar, jogar nas ruas, brincar sobre as colinas, e ele aproveitou bastante isso. Essa liberdade é muito retratada em seus livros. A sua professora de inglês, Enid Jones, exerceu uma grande influência sobre Pullman, e ele passou muito tempo lhe enviando cópias dos seus livros em agradecimento.
Depois de sair da escola, Pullman costumava ir à Universidade de Exeter, em Oxford, para ler. Fez alguns serviços temporários, e então voltou a Oxford para tornar-se um professor. Ensinou em várias escolas para crianças de doze anos, e então se mudou para a Universidade de Westminster, em Oxford, para ser conferencista a tempo parcial. Ensinou cursos sobre romance vitoriano e contos populares, e também um curso que fazia uma análise de como palavras e imagens poderiam assentir juntas. Ele eventualmente largou o magistério para escrever em tempo integral.
Pullman é casado com Judith Speller, e tem dois filhos com ela: Jamie Pullman e Tom Pullman, que são músicos.

Obra e Carreira

O primeiro livro de Pullman foi publicado em 1972 e se chama The Haunted Storm, logo no seu primeiro lançamento o autor já ganhou o prêmio New English Library's Award para jovens escritores.
Em 1985, Pullman lançou a sua primeira série, O mistério de Sally Lockhart. A série é composta pelos livros: Sally e a maldição do RubySally e a sombra do Norte, Sally e o tigre no poço e Sally e a princesa de lata, publicado em 1994 finalizando a série.
Em 1995, com o lançamento de A bússola de ouro, primeiro livro da série Fronteiras dos universo, série de maior sucesso do autor, Pullman alcançou o prestígio da crítica britânica. O livro foi tão bem recebido que venceu o Guardian Children's Fiction Prize. Assim, em 1997, chegou as prateleiras A faca sutil, segundo livro da série. Ele venceu o prêmio da American Library Association de Melhor Livro para Jovens Adultos. Em 2000, A luneta âmbar foi lançado como o último livro da série, infelizmente.
Nos anos seguintes, Pullman ainda lançou dois livros derivados de Fronteiras do universoO oxford de Lyra, publicado em 2003, e Once Upon a Time in the North, publicado em 2008. Ele também se dedicou a outros trabalhos, como o livro O bom Jesus e o infame Cristo, publicado em 2010, e Os contos dos irmãos Grimm, publicado em 2012.
Durante o lançamento de Os contos dos irmãos Grimm, Pullman afirmou que pretende passar o ano de 2013 focado na escrita de The Book of Dust, um novo e último derivado de Fronteiras do universo ( para nooooooossa alegria).
Em 2002, a New Line Cinema comprou os direitos autorais da série Fronteiras do universo e iniciou a adaptação do primeiro livro. O resultado foi o filme A bússola de ouro, lançado em 2007.
Em 2006, a BBC adquiriu os direitos da série Um mistério de Sally Lockhart e transformou o primeiro livro, Sally e a maldição do Ruby, em um telefilme. Em 2007, transformou o segundo livro, Sally e a sombra do Norte, também em um telefilme. Os planos da BBC eram o de adaptar os quatro livros para a televisão, mas o terceiro e o quarto livros da série não tiveram suas produções iniciadas.
Em 2008, o romance A borboleta tatuada virou um filme independente pela Dinamyc Entertainment.
Outro livro de Pullman que iria para as telas do cinema era Count Karlstein, que chegou a ser roteirizado pelo diretor Henry Selick, mas sua produção foi interrompida sem maiores explicações.



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